segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O Consumo dos Jovens


Consumo e influência

Há inúmeros pontos a serem discutidos sobre as tendências de consumo juvenil, haja vista o volume de opiniões variarem não apenas de pessoa a pessoa, mas do estado de espírito individual que pode se alterar muitas vezes ao longo de um único dia. No entanto, é possível destacar o papel influenciador das relações sociais neste cenário complexo, considerando-se a confiança entre aqueles que são amigos e que por sua vez tornam-se uma verdadeira referência na hora de decidir a compra. É como alegou um adolescente em depoimento sobre o consumo: Os meus amigos são a minha biblioteca particular. O que eles indicam para mim, eu já considero como certo.


Estudo, trabalho e dinheiro

O poder financeiro do jovem depende em parte dos seus responsáveis através de mesadas, e outras convenções. Outra parte deles trabalha e retira do seu esforço o meio para satisfazer a demanda por coisas desejadas. Alguns apenas estudam, outros estudam e trabalham. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que: Segundo a Síntese de Indicadores Sociais 2004, entre 1993 e 2003, aumentou de 40,7% para 60,9% o número de adolescentes entre 15 e 17 anos de idade que tinham o estudo como atividade exclusiva. Porém, nas faixas etárias seguintes a vantagem de somente estudar ainda é uma realidade para poucos. Assim, 30,4% dos jovens de 18 e 19 anos de idade e 11,7% dos que têm entre 20 e 24 anos apenas estudam. Com isso, mais da metade dos jovens entre 15 e 24 anos ocupavam um posto no mercado de trabalho em 2003.




Perfil de consumo

Este publico investe pesadamente em lazer e alimentação, embora circule por outros segmentso. Ele tem sede de mudança, alem de receber estímulos constantes da exuberante comunicação publicitaria, o que os torna consumistas nomades em muitas ocasiões, a exemplo de ter uma coisa em mente para comprar e decidir-se por outra(s) quando em contato com a variedade.


A conexão social

Para os profissionais mais atentos cumpre observar o valor existente nas relações entre os jovens, e fazer de tal fenômeno o cerne de algumas estratégias para atrair e imprimir a boa impressão de proximidade e satisfação sobre o consumo. Conforme já bem apontado, a indicação de alguém de confiança no grupo social tem o seu peso em ouro, ampliando a chance de influenciar a decisão de compra. É um público que se movimenta em direções múltiplas, contudo, é capaz de direcionar o seu foco de compra no ponto que lhe parece selecionado através de uma indicação próxima. Se por um lado a comunicação do mercado despeja informações excessivas, por outro a triagem delas demonstra ser interessante. Funciona como um respiro saudável. Um descanso para as mentes que fervilham com tanta perspectiva. É um segmento borbulhante e sedento por compras.

Dyllan Souza  -  n° 12    2°EMA

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