O consumismo é algo rotineiro, presente no nosso dia a dia, quem nunca
comprou algo por impulso, um DVD, relógio, qualquer aparelho eletrônico
ou roupas? Para o consumismo devemos levar em consideração produtos que não tenham necessidade, diferenciando,
assim do consumo, afinal, consumo é a compra de qualquer produto, desde um
chiclete, até um carro.
O que não falta em nosso cotidiano é ver pessoas desesperadas, pessoas
que comprometem o salário em dívidas, porque compram parcelado achando que o
final do mês nunca chega, mas está logo aí, batendo na porta, ocorrendo assim,
a inadimplência.
Um dos casos mais comuns de inadimplência está na compra de um veículo, onde o cliente paga, por exemplo, em 48 parcelas por volta de 35% a mais do valor do carro adquirido.
Por sua vez, a inadimplência provoca no endividado o constrangimento de
ver o seu nome sujo na praça, a restrição de crédito, ações judiciais, e o pior
de tudo, a dificuldade de quitação, já que com o passar dos meses, o endividado
paga os juros dos juros, estando assim na famosa “bola de neve”.
A melhor alternativa para não se endividar é procurar descontos, mas
claro, não comprar dez peças em desconto de uma só vez, senão vira consumismo,
alertas são feitas pelos bancos, pedindo para que os clientes não comprometam
mais de 30% do salário no cartão de crédito ou em formas parceladas de
pagamento, embora, convenhamos, é difícil dependendo da sua renda mensal.
Fernando Augusto, n°17
2° EM
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