quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O Marketing em relação ao Consumismo

Todos sabemos que pelo fato daquele comercial ser interativo , o nosso cérebro já fica ligado no produto apesar de não estarmos precisando. Isso se chama marketing, o pior inimigo de nossas economias. O marketing muitas vezes faz com que muitas pessoas fiquem manipuladas no produto, sempre conseguindo fazer com que nós pensamos que estamos realmente precisando naquele exato momento, seja lá se for alimentos, roupas ou acessórios, ele sempre acha um ''jeitinho'' de nos ''fisgarmos'' sem com que nós percemos isso. Um grande exemplo disso são as indústrias que contratam um ator, artista ou até mesmo utilizam algum personagem animado famoso em seus comerciais para despertar a atenção do público alvo.

O consumo está cada vez mais presente no imaginário da sociedade contemporânea,
ocupando um espaço cada vez maior e mais significativo na vida das pessoas, e dessa forma o
consumo compulsivo é influenciado principalmente pelo marketing e pela publicidade, é essa a
ferramenta usada por organizações do mundo inteiro para atrair as pessoas ao consumo. Ele
trabalha os desejos dos consumidores e ainda constrói aquilo que talvez possa não ser uma
necessidade, mas é um desejo. O marketing faz com que as pessoas
encontrem seu conforto, sua alma nos produtos, objetos e serviços. E ele realmente não obriga
ninguém a comprar nada, mas leva o consumidor a cada vez mais querer aquilo de que realmente
não necessita. 


Evelyn Hikari Yoshitani    n°14

terça-feira, 6 de novembro de 2012

JUGGERNAUTS

Ou melhor o monstro destruidor...
O título parece estranho, mas vem de uma música que tenho escutado bastante ultimamente e só esses dias fui reparar que em um trecho há uma crítica ao consumismo. A música é do grupo inglês Enter Shikari, que na maioria de suas músicas faz críticas ao modo em que vivemos.

Now don't get me wrong. I love what you done with this place. I just wish We had a chance to help build it, Instead of just moving into home of disrepair. And expected to work, prosper and then share. Constantly relying consuming to feel content, But only because we lost touch with this home that we spend.

Trillions of dollars training for our wants, and not our needs. And now We're growing tired of planting bleary eyed seeds.

Agora, não me entenda mal. Eu amei o que você fez no lugar, eu só queria ter tido a chance de ajudar a construí-lo, ao invés de apenas me mudar para uma casa do abandono. E em seguida trabalhar, prosperar e então compartilhar. Constantemente consumindo para nos sentirmos contente, mas apenas porque perdemos contato com essa casa em que gastamos. 
Trilhões de dólares gastos para a nossos desejos, e não para as nossas necessidades. E agora estamos crescendo cansados de plantar sementes de olhos cegos. 

A parte do texto em negrito é a que mais me chamou atenção na música pois, relata a realidade em que vivemos, de apenas consumir o que queremos e apagarmos a necessidade, tal fato acabo nos desgastando, deixando-nos alienados e em um caminho sem volta, onde trabalhamos para o consumismo, acorrentados e perdidos, sem saber onde a chave da liberdade se encontra.




Isabela Maran, n° 25


R.I.P  Mitchell Adam Lucker
"The  dead are living"

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Consumismo em relação aos jovens

A lei é COMPRAR!
Hoje, COMPRAR se tornou MODA e para estar na MODA é preciso COMPRAR!



Hoje o jovem gosta de consumir em excesso o que a mídia apresenta através de suas propagandas fazendo com que eles pensem que necessitam daquele produto para serem aceitos, estarem na moda, se sentir feliz por adquirir aquele produto, entre outros.

Esse excesso pode gerar consequências terríveis para os jovens e para a sociedade por exemplo a violência,pois, muitos desses jovens são de origem pobre e os pais não ganham nem o suficiente para sobreviverem e pela ânsia do jovem em ter e sendo incentivado pela mídia muitos desses jovens acabam seguindo o caminho do crime. E com isso também acaba gerando uma doença que é a dependência do jovem a consumir para se sentir feliz e preocupação pela aparência e se valorizar pelo ter e do ser.

Kimberly Castro N°27


O descontrole

Consumir, e o ato de comprar, mas coisas necessárias para a nossa vida (ou vida delas), como roupa, comida, entre ouros.

O consumo desenfreado gera o famoso consumismo que nada mais e do que o vício pela compra, simplesmente pelo prazer, as vezes é algo que as pessoas nem saibam  o que é ou pra que serve.

Esse hábito é parte da influência da mídia sobre as pessoas, mas a própria sociedade leva o consumismo como status, não faz diferença em nada na vida dela, mas porque o outro tem, "quero ter, quero consumir".



Igoormulieri   n°23

O apelo do consumo


O apelo do consumo

O brasileiro se acostumou a gastar mais dinheiro do que ganha

Conheço vários povos deste planeta, mas poucos tão consumistas como o brasileiro. Parece ser uma mania nacional sair por aí fazendo carnês e, depois, na hora de pagar, ver que o dinheiro não dá para honrar todos os compromissos. De onde viria o mau hábito de gastarmos mais do que ganhamos? Já pensei em várias hipóteses para explicar o fenômeno:

"A culpa é do próprio consumidor brasileiro, que agora compra desmedidamente, seduzido pelas facilidades da importação."

Somos mais suscetíveis que outros povos ao bombardeio da propaganda.
Não conseguimos nos desvencilhar dos maus comerciantes, que estão acostumados a trabalhar com as margens de lucro enormes do período da grande inflação.
Ainda não recuperamos a noção de valor das coisas, mesmo depois de três anos e meio de moeda estabilizada.
Sejam lá quais forem as causas, o fato é que há uma seqüência clara nas explosões da inadimplência nacional. Começa com uma pressão dos comerciantes, tentando vender seus produtos a prazo, com juros absurdamente elevados. O povo, iludido por falta de melhor educação financeira, é induzido a entrar nesse frenesi. Após a euforia inicial, os próprios comerciantes e seus órgãos de classe se queixam da inadimplência que ocorreu por culpa deles mesmos.
A agiotagem em nosso país infelizmente não é praticada apenas pelos maus comerciantes. Ela ocorre também em obscuros escritórios e, lamentavelmente, está sendo praticada pelas mais respeitáveis instituições financeiras, que contam com a fragilidade do nosso sistema de defesa do consumidor e com a ignorância do povo em relação ao cálculo de juros.
Penso que já deveríamos ter adquirido alguma noção dos novos tempos. Hoje a maior parte dos salários permanece estável, e muitos empregos foram irremediavelmente perdidos - sendo substituídos, às vezes, por ganhos bem menores de trabalhos temporários e autônomos.
O que podemos fazer? Independentemente de haver ou não alguma crise em curso (e sempre as haverá), precisamos definir quais são as nossas metas maiores, pelas quais vale a pena lutar. Depois, a questão é pesar cada gasto que fazemos em nosso dia-a-dia, tendo em vista a realização de nossos objetivos.
Por exemplo, suponha que você almeje fazer uma viagem de férias à Europa. Se é seu costume levar a família a um restaurante uma vez por semana, quando gasta 100 reais por refeição, só de passar a ir uma vez por quinzena você terá poupado 2 400 reais num ano. Faça isso por dois anos e praticamente terá as passagens garantidas. Há ainda muitos outros gastos que podem passar por um pente-fino.
O mesmo raciocínio vale para a compra de um carro, de uma casa, para a aposentadoria... É incrível o que podemos conseguir quando temos uma idéia na cabeça e a determinação de alcançá-la. Desse modo, controlando o uso de cartões de crédito, cheques especiais, cheques pré-datados, crédito pessoal e compras a prazo no comércio - que deveriam ter legislação e regras mais rígidas -, poderemos vir a criar hábitos sadios de poupança.


-Lucas Pacheco Nº 32

Consumo & Consumismo:




Quando alguém compra uma bolsa Louis Vuitton, ou um tenis Adidas, ou ainda uma televisão LG 48 polegadas com tela plana e um aparelho de DVD Blue Ray de última geração ou um aparente exclusivamente meio de locomoção, na verdade leva para a casa ou deixa na garagem um símbolo. Isto é, expressa um estilo de vida, um modo de enxergar o mundo e diferenciar e distinguir e se afirmar uma pessoa da outra ou grupos de outras formações sociais, calibrando positivamente ou negativamente as escolhas.


Já parou para pensar o que representa um carro, além de te levar da casa ao trabalho ou para uma viagem pelo litoral? É o simbolismo do individualismo e espírito de liberdade defendido pela modernidade, bem como um objeto que seduz, dá prazer, concede status, poder e desperta a ambição dos indivíduos. Tanto que o escritor italiano Luigi Pirandello  chegou a dizer que o fruto da engenhosidade da raça humana é na verdade criação do diabo.


Na visão do filosofo francês Baudrillard, o carro é onde é possível discernir com mais facilidade o conluio entre o nosso sistema subjetivo de necessidades e o sistema objetivo da produção. "O carro revela o objeto (...) a apresentação abstrata de qualquer finalidade no sentido de velocidade e prestígio, conotação formal, técnica conotação, diferenciação, catexia emocional, e projeção de fantasia", escreve. O homem se incorporando a uma máquina, o mito grego do Ceentauro atualizado e revisado.



Iago         numero-21

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Consumismo

Consumista compulsivo é um indivíduo, que procura a sua realização pessoal através do consumo exacerbado de bens, produtos e serviços. É uma vítima dos media, embora nem sempre tenha consciência disso. Está sempre infeliz. Ao comprar tudo o que vê, a vontade de comprar, em vez diminuir como seria de esperar, aumenta ainda mais. Se não tem recursos para comprar, fica revoltado, depressivo e pode se tornar um perigo para a sociedade.
A compulsão consumista é uma doença e precisa ser curada, para que o indivíduo reencontre o verdadeiro caminho da felicidade.







Ingrid Andrade n° 24
2°EM