quinta-feira, 20 de setembro de 2012

"Os Delirios de Consumo de Becky Bloom"


 Um novo trabalho? Espero que sim. Um novo homem? Provavelmente. Uma bolsa nova? Concerteza.

É fato que sentimos uma grande alegria ao comprar aquele vestido lindo da  vitrine, o tênis da moda, mas depois que assisti ao filme "Os Delírios de Consumo de Becky Bloom" pude perceber que as vezes essa alegria, esse prazer ao comprar uma roupa, um eletrônico ou seja lá o que for pode virar doença e te afundar em dividas
Delírios de Consumo de Becky Bloom : foto Isla Fisher 


Rebecca Bloom ou simplesmente Becky tinha uma vida estavel dividindo o apartamento com a melhor amiga, mas com um pequeno problema ela era viciada em compras. Com DOZE cartões de credito onde ela faz imensas compras todos os dias acaba se endividando e de quebra perde o emprego. As lojas sempre tem cheirinho bom. Fazem despertar em você o desejo por coisas que você nem sabia que precisava.”
Depois de se aventurar em busca de um novo trabalho acaba encontrando um novo emprego em uma revista de economia e ironicamente dando conselhos para mulheres como ela.
Delírios de Consumo de Becky Bloom : foto Isla Fisher
O filme conta de uma forma divertida, leve e engraçada os problemas que uma pessoa "oneomaníaca" (pessoa viciada em compras) passa com seus Delírios de Consumo."Quando eu compro o mundo fica melhor; o mundo é melhor. E depois deixa de ser. Ai eu compro outra vez."
Sempre gostei de comprar é natural, todo mundo gosta de fazer umas comprinhas, mas depois desse filme eu comecei a observar os meus hábitos de compra."Quando for para o trabalho ignore o canto da sereia que veem das lojas. O seu novo mantra é: 'eu preciso disso'?". O que mais me chamou atenção no filme foi o tamanho do prazer que Becky sentia ao comprar, quando estava na loja ela não pensava se teria dinheiro ou não para a linda peça que tinha visto na vitrine a unica coisa que importava era sair da loja com pelo menos duas sacolas."Homem nunca vai te amar ou te tratar tão bem quanto uma loja. Se homem não combina com você não dá pra trocar ele sete dias depois por um suéter de cachemir maravilhoso." E com o passar das cenas pude olhar para essa doença de uma maneira diferente, percebi que era algo mais serio que eu poderia imaginar, algo que poderia acabar com a vida de uma pessoa.Uma doença que precisa de tratamento."Sabe quando você encontra alguém bonito e ele sorri e seu coração fica igual manteiga derretida em cima da torrada? É assim que eu me sinto quando eu vejo uma loja. Só que melhor."
O consumo faz bem, mas não quando te deixa em situações complicadas. O consumo tem que ser consiente, pois aquilo que você comprou hoje pode te dar dores de cabeça no futuro.
Ao invés de ter um relacionamento com meu cartão de crédito eu tenho um relacionamento com alguém que me ama. E nunca me recusa.

Rebeca - 2ºEM Nº 41

2 comentários:

  1. Ja assisti esse filme, é muito interessante!


    Ingrid Andrade.

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  2. Fiquei curiosa sobre esse filme, vou procurar na net pra assistir

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